ESTUDO
DE CASO DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL INCLUÍDA EM SALA COMUM DO
ENSINO REGULAR
Autora: Maria Auxiliadoura Freire Bezerra
Resumo: Este artigo apresenta um estudo de
caso que enfoca as dificuldades e potencialidades nos aspectos do desenvolvimento
e aprendizagem de uma aluna com deficiência intelectual incluída em sala de aula
do ensino regular, e baseia-se na sustentação da inclusão como fundamento para
uma educação de qualidade permeando todos os âmbitos da vida escolar. Parte-se
da análise dos dados coletados para clarificar o problema da aluna no
desenvolvimento cognitivo, psicomotor, social e afetivo, identificado durante a
realização da pesquisa dentro do seu contexto social, baseando-se na sua forma
de interagir com o ambiente escolar, familiar e na sala de aula. Com o
propósito de solucionar o problema do caso em estudo, buscou-se detalhar as
necessidades da aluna, que reside no desenvolvimento cognitivo e na motricidade
fina e, por sua vez, devem ser superadas, partindo do pressuposto de que o seu
êxito depende de práticas e atitudes inclusivas, mediadas pelo professor de
Atendimento Educacional Especializado- AEE.
Palavras-chave:
Deficiência
intelectual; inclusão; Atendimento Educacional Especializado.
Introdução
A política Nacional da Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a
inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para
garantir: acesso ao ensino regular; transversalidade da modalidade de educação
especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do
atendimento educacional especializado; formação de professores para o
atendimento educacional e demais profissionais da educação para a inclusão;
participação da família e da comunidade;
acessibilidade arquitetônica nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações
e informação; e articulação intersetorial na implantação das políticas
públicas.
Com o propósito de desenvolver um
trabalho voltado para a inclusão do aluno com Deficiência Intelectual, parte-se
do pressuposto de que todas as crianças aprendem juntas independentemente de
quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter.
Proposição do caso
O estudo de caso é de uma aluna com nove
anos de idade, que iniciou sua vida escolar aos três anos em uma turma de
Maternal numa escola particular. Estudou em escolas de ensino particular, já
que a mãe procurava uma escola que atendesse às necessidades da sua filha.
Foi matriculada, em 2011, em uma
escola da Rede Municipal na cidade de Petrolina – PE, e está cursando o 4º ano
(3ª Série) em sala regular do Ensino Fundamental. E mesmo frequentando a escola
há 06 anos, ainda não lê e não escreve.
A aluna apresenta Deficiência
Intelectual e tem crises de epilepsia (CID G 40.2 e F 71) diagnosticada pela
Neuropediatra em 09 de Fevereiro de 2011, e é acompanha pela mesma profissional
de saúde desde pequena, em uma clínica
particular. A aluna corre com dificuldade, porque está desenvolvendo um
atrofiamento nos pés e não consegue se equilibrar.
Cristina Abranches Mota Batista e
Maria Teresa Eglér Mantoan, em seu texto “Atendimento Educacional Especializado
em Deficiência
Mental ” (2007), apontam que a deficiência mental não se esgota
na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único
saber. “Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do
conhecimento”.
No caso da aluna, percebe-se que a
mesma colabora na realização das tarefas proporcionadas em sala de aula e no Atendimento
Educacional Especializado - AEE, porém, necessita de uma atenção direta e um
estímulo constante, porque demonstra uma grande insegurança durante o
desenvolvimento das atividades; entretanto, quando as instruções dadas pelas
professoras são claras e precisas em relação a atividade proposta se ajustam às
suas possibilidades e a aluna consegue corresponder ao que é solicitado.
No desenvolvimento cognitivo, a aluna
demonstra pouca capacidade de raciocínio e, quanto aos conceitos matemáticos,
apresenta dificuldades na construção da ideia de números e de classificação, o
que deixa a sua capacidade de abstrair, ordenar e compreender os fatos
matemáticos comprometidos. Seu
pensamento lógico-matemático é concreto. Na tentativa de resolução de um
problema simples, responde com base em tentativas e erros.
Consegue
compreender instruções e desenvolver atividades ligadas a vida diária, mas
apresenta dificuldades em assimilar as explicações mais complexas,
principalmente quando são dadas por escrito. Com tudo, consegue se concentrar e
participar das atividades que demandam regras, como os jogos e brincadeiras
coletivas, como também tem uma boa articulação na linguagem e se expressa com
fluência.
No desenvolvimento psicomotor, apresenta na área da motricidade
global dificuldades no equilíbrio que foram demonstradas através de
brincadeiras, nas quais exigiam movimentos mais complexos. Na motricidade fina,
mesmo utilizando o lápis, percebe-se claramente a sua dificuldade com o traçado
das letras e dos desenhos. Já consolidou as noções de direita e esquerda e
consegue se localizar no espaço, porém, apresenta dificuldades com noções de
tempo e idade. Observa-se, também, uma considerável dificuldade quando lida com
noções de tamanho, cor e forma.
Quanto ao desenvolvimento social e
afetivo, ela mantém um bom relacionamento com seus colegas, professores e
demais funcionários da escola. Reage com reprovações diante de alguma mudança,
como por exemplo, a troca de professor, recusando, inicialmente, a presença do
novo professor, mas depois de algum tempo de contato estabelece uma relação de
apego e demonstra um nível de autonomia com iniciativas para dialogar sobre
assuntos que lhe interessam naquele momento. Apresenta, porém, uma alteração de
humor momentânea quando algo não lhe agrada. Interage com todos os alunos da
escola, especialmente com os colegas de sala e se envolve nas brincadeiras
durante o recreio.
No contexto familiar, a aluna
apresenta uma predileção por brincadeiras com a irmã mais nova e por televisão,
principalmente, os desenhos animados e anúncios, contudo, demonstra ciúmes da
irmã e não aceita que a mesma pegue algum brinquedo ou material que lhe
pertença.
No contexto escolar, sente-se segura e
bem acolhida. A escola é acessível e a sala de aula ventilada e espaçosa, como
estuda no período da tarde isso lhe dá um conforto maior.
Na sala de aula regular, a professora
costuma trabalhar com as carteiras em semicírculo o que facilita o ensino
aprendizagem, uma vez que a ambiência é fundamental para o favorecimento de
práticas inclusivas.
No que se refere à saúde e
desenvolvimento físico, a aluna apresenta crises de epilepsia que vêm sendo
controladas através de medicação com indicação da neuropediatra que faz o seu
acompanhamento. Quanto ao desenvolvimento físico da aluna percebe-se que está
compatível com a sua idade.
Em sua aprendizagem, a aluna apresenta
dificuldades na leitura e escrita, porém, consegue fazer leitura de imagem com
determinação e, a partir da sequência de imagens ou ilustrações, interpreta o
conteúdo de um texto simples. Identifica personagens de filmes em desenhos,
participa de situações de comunicação quando está em grupo, compreendendo
relatos breves, como também, demonstra interesse por histórias e pequenos
contos. Identifica algumas letras e consegue escrever seu primeiro nome sem
ajuda. Faz cópia de um livro para seu caderno (se este estiver próximo a ela). Conhece
alguns números e algumas cores.
A
Deficiência Intelectual
Deficiência Intelectual é o termo que
se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações adaptativas em pelos menos
duas áreas de habilidades (comunicação, autocuidado, vida do lar, adaptação
social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções
acadêmicas, lazer e trabalho). (Revista Nova Escola, edição especial nº 24,
julho, 2009, p. 21).
É
importante observar que mesmo apresentando limitações, as pessoas com
Deficiência Intelectual mostram-nos alternativas que sugerem o desenvolvimento
de um novo olhar, principalmente nos aspectos relacionados à aprendizagem e ao
seu desenvolvimento.
Um ponto fundamental que se deve ter
em mente em relação ao aluno com deficiência intelectual é que a idade
cronológica deve ser respeitada, porque o que se presencia nas escolas e
pesquisas é a valorização da idade mental do aluno.
Novas propostas de trabalho pedagógico
diante da Deficiência Intelectual vêm sendo colocadas em prática, através das
contribuições de documentos oficiais e profissionais que se dedicam a causa.
Compreensão
sobre a Deficiência Intelectual
No
documento apresentado pelo Ministério da Educação por meio da Secretaria de
Educação Especial, hoje, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão (SECADI), que foi intitulado Educação Inclusiva – Atendimento Educacional Especializado para a
Deficiência Intelectual (Mental), está escrito que a deficiência
intelectual (mental), constitui um impasse para o ensino na escola comum e para
a definição do seu atendimento especializado, pela complexidade do seu conceito
e pela grande quantidade e variedades de abordagens existentes.
O
diagnóstico na deficiência intelectual (mental) não se esclarece por uma causa
orgânica, nem tão pouco pela inteligência, sua quantidade, supostas categorias
e tipos. Tanto as teorias psicológicas desenvolvimentistas, como as de caráter
sociológico, antropológico têm posições assumidas diante da condição mental das
pessoas, mas ainda assim, não se consegue fechar um conceito único que dê conta
dessa intrincada condição. (MEC, SEESP, 2006, p. 10).
Inclusão do Aluno com Deficiência
Intelectual no Ensino Regular
A inclusão da pessoa com deficiência
intelectual na sala regular, ainda é um grande entrave nas escolas comuns. A constituição Federal determina que deve ser
garantido a todos os educandos o direito de acesso aos níveis mais elevados do
ensino, da pesquisa e da criação artística, de acordo com a capacidade de cada
um (art. 208, V) e que o Ensino Fundamental – completo – é obrigatório. Com
isso, todos os alunos devem ser acolhidos nas suas peculiaridades nas escolas,
mas, infelizmente, não é isso que acontece nas escolas brasileiras,
principalmente com o aluno que apresenta Deficiência Intelectual.
O propósito da Política da Educação Inclusiva
nas escolas de ensino regular, do aluno que apresenta deficiência, visa não
somente a sua permanência física, mas, sobretudo, de proporcionar às escolas a
condição de rever suas concepções e paradigmas, valorizando e respeitando a
diversidade existente no seu contexto educacional e criando espaços inclusivos
que atendam a todos.
Atendimento Educacional Especializado
para os Alunos com Deficiência Intelectual
Segundo a Política
Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008), o Atendimento Educacional Especializado – AEE
é um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza
recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a
plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.
Uma das condições para o sucesso da
inclusão escolar dos alunos com deficiência é, sem dúvidas, o AEE oferecido nas
escolas regulares, no espaço destinado para esse fim que são as Salas de
Recursos Multifuncionais, que segundo o documento Sala de Recursos Multifuncionais:
espaço para o atendimento educacional especializado (MEC/SEESP, 2006, p. 13),
declara que:
As Salas de recursos multifuncionais
são espaços da escola onde se realiza o atendimento educacional especializado
para alunos com necessidades educacionais especiais, por meio do
desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, centradas em um novo fazer
pedagógico que favoreça a construção de conhecimentos pelos alunos,
subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar.
O aluno com deficiência intelectual
recebe o atendimento no espaço da sala de recursos que lhe favorece as
condições para usufruir dos recursos disponibilizados para que possa construir
o seu conhecimento dentro do contexto educacional com a mediação do professor
especializado.
A
Aprendizagem da Leitura e da Escrita por Alunos com Deficiência Intelectual
Segundo Rita Vieira e Adriana Limaverde, na coletânea “Atendimento
Educacional Especializado - Deficiência
Mental” (2007, p. 47), sobre o processo de aprendizagem “os processos de
aprendizagem da leitura e da escrita por alunos com deficiência Mental
(Intelectual) são semelhantes aos daqueles considerados normais sob muitos
aspectos. Esses aspectos dizem respeito ao letramento, à dimensão desejante, às
expectativas do entorno, ao ensino e às interações escolares”.
A aprendizagem da leitura e da escrita se dá a partir da
ação do aluno, quando ele é desafiado a criar hipóteses e, assim, descobrir o
amplo universo da leitura e da escrita dentro de um contexto significativo.
Deve-se levar em consideração que o aluno com Deficiência Intelectual aprende a
partir da mediação das interações e intervenções específicas, por conta da sua
limitação na capacidade de memorizar e abstrair.
É
pertinente na aprendizagem da leitura e da escrita do aluno com deficiência
intelectual as interações nos diferentes ambientes sociais em que ele está
inserido. Sabe-se que o aluno responde positivamente quando o aprendizado é
realizado nos grupos sociais. Segundo a teoria de Vygotsky 2001, enquanto maior
for a valorização do contexto sócio cultural do aluno e de seus níveis de
elaboração de conhecimentos, maior será a sua aquisição no processo de ensino
aprendizagem.
Avaliação do Processo de Ensino e
Aprendizagem do Aluno com Deficiência Intelectual
Para
avaliar o aluno com Deficiência Intelectual é primordial buscar o conhecimento
nas suas características, nas quais apresentam dificuldades que interferem no
desenvolvimento e em seu processo de aprendizagem, com o objetivo de
identificar a ajuda e os recursos necessários para que tenha sucesso na
aprendizagem. Com isso, a avaliação deve ser ampla e equilibrada, levando em
consideração as suas potencialidades e dificuldades.o documento expõe (MEC,
SEESP, 2006, p. 15):
A
avaliação dos alunos com deficiência mental visa ao conhecimento de seus
avanços no entendimento dos conteúdos curriculares durante o ano letivo de
trabalho, seja ele organizado por série ou ciclos. O mesmo vale para os demais
alunos, para que não sejam feridos os princípios da inclusão escolar. A
promoção automática exclusiva para alunos com deficiência mental constitui uma
diferenciação pela deficiência, o que caracteriza discriminação. Em ambos os
casos, o que interessa para que um novo ano de estudos se inicie é o quanto o
aluno com ou sem deficiência, aprendeu no ano anterior, pois nenhum
conhecimento é aprendido sem base no que se conheceu antes.
A avaliação nas escolas é vista de uma maneira geral como
resultado final que visa à promoção ou retenção do aluno que não atingiu às
competências necessárias para a série seguinte, isto é, tem fins meramente
classificatórios, e esquece de levar em conta o que se quer realmente que o
aluno aprenda, quais os objetivos planejados para que esse aluno atinja,
partindo do pressuposto que ele tem limitação no seu desenvolvimento e
aprendizagem, e que vai aprender de uma forma mais lenta.
Segundo
Tereza Esteban (Revista Nova Escola, julho 2009), “o educador não pode apenas procurar o que
está errado no aluno. O importante é verificar o que ele foi capaz de
aprender”. Assim, é importante voltar-se para uma avaliação de atitudes, de
modo que privilegie elementos fundamentais para o crescimento do aluno com
deficiência intelectual.
As metodologias e as estratégias
utilizadas pelo professor são relevantes para o caminho da qualidade do ensino
aprendizagem, dentro de uma concepção processual e formativa, com a utilização
de vários instrumentos, habilidades cognitivas e critérios avaliativos, o
professor poderá avaliar a aprendizagem dos seus alunos de forma dinâmica,
respeitando o processo de construção de significados de cada um.
O
registro da prática é entendido como uma possibilidade de articulação entre o
ensino e a aprendizagem, levando em consideração que a avaliação precisa ser
compreendida como um instrumento de compreensão em relação aos conceitos
estudados e habilidades desenvolvidas pelos alunos. Esse registro ou anotação
deve ser diária, utilizando-se de recursos eficientes que valorize todos os
momentos de aprendizagem, isto é, da trajetória de aprendizagem do aluno.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BATISTA,
Cristina Abranches Mota & MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Educação
Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência
mental. Brasília: MEC/SEESP. Brasília/DF, 2005.
______.
Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a
deficiência mental. [2. ed.], Brasília: MEC/SEESP, 2006.
______.Atendimento Educacional Especializado –
Deficiência Mental. SEESP/SEED/MEC. Brasília/DF, 2007.
BRASIL,
Ministério da Educação. Educar na
Diversidade: material de formação docente. 3. Ed. / edição do material de Cynthia Duk.
Brasília: [MEC, SEESP], 2006.
BRASIL,
Ministério da Educação / Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.
MANTOAN,
Maria Teresa Eglér. Educação escolar de deficientes mentais: problemas
para a pesquisa e o desenvolvimento. Caderno CEDES [online]. 1998.
REVISTA
NOVA ESCOLA, São Paulo – SP: Fundação Victor Civita, edição especial nº 24,
julho, 2009.
VYGOTSKY,
Lev S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
________________Pensamento e linguagem. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
Ótimo material, cosegui entender com mais claresa, como trabalhar o aluno com DI, obrigadap
ResponderExcluirSem comentários! Finalmente encontrei material para o resto da vida!!!!
ResponderExcluirboa matéria para apresentar aos alunos da colegio zona norte sp , incrivel o conteudo, muito top, estão de parabéns!
ResponderExcluirExcelente,a inclusão ,ainda seria utopia,mas se procurarmos estudar ecolocar em prática ,com os nossos alunos,poderemos amenizar essa realidade.todos os dias para mim 'e um aprendizado.sou especialista em neuropsipedagogia e a maioria dos meus alunos são deficientes intelectuais.e o erro que encontro no relato dos colegas da sala regular,que para eles todos são iguais.portanto,precisamos estudar constantemente para ajudar quem tem condição diferente,e nos adaptarmos e não eles a gente.não existe essa desculpa de não saber lidar.chegou na Escola a responsabilidade Será de todo.
ResponderExcluirExcelente Material
ResponderExcluirExcelente material me ajudou muito parabéns...
ResponderExcluirBom dia, professora. Excelente abordagem sobre o tema, mas se me permite ponderar, de que formas (na prática) foram eliminadas as barreiras dessa aluna descrita no caso? Gilson Gonçalves
ResponderExcluirComo estou iniciando na área de educação especial, gostaria de trocar experiências: E-mail: prfgilson@gmail.com
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